Isso colocou uma situação difícil na mesa, mas as representações sindicais responderam com firmeza e responsabilidade a esse ataque da empresa. Afirmamos nosso repúdio a essas demissões desnecessárias, pois estamos vivendo um momento de recuperação financeira da empresa, com a renovação do contrato da Caixa e a vitória na licitação de um novo.
A representação dos/as trabalhadores afirmou que não iria homologar as demissões, abrindo exceção apenas para casos de solicitação do/a próprio/a trabalhador/a. Deixou claro também que usaria todas as iniciativas possíveis — jurídica, política e sindical — para revertê-las.
Entretanto, em consideração à categoria, a representação dos/as trabalhadores/as prosseguiu com a mesa para ver o que a empresa apresentaria de novo em relação a sua proposta anterior (7,16% para reajuste salarial e do tíquete). Foi quando caiu a máscara da empresa, que se negou a dar continuidade à negociação.
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